AFINAL, A DOENÇA DO COMUNISMO ACABOU,
COM A DERRUBADA DO MURO DE BERLIM, HÁ 25 ANOS, OU SOMENTE FICOU ENCUBADA PARA RESSURGIR AINDA MAIS FORTE NESSA POBRE AMÉRICA LATINA?
É amigos, 25 anos se passaram desde que aquelas pessoas
investissem contra toda a estrutura do comunismo e cada um, pessoalmente,
colocando-se na linha de fogo, avançou contra aquele muro que cercara, por muitos
anos, os alemães orientais, fazendo
destes ora prisioneiros, ora escravos da mais perversa e maligna experiência
política havida em toda a história da humanidade: o COMUNISMO!
O comunismo em sua longa noite de terrores matou mais
compatriotas (tiranos adoram assassinar compatriotas, que pensam diferente) do
que a soma de todos os mortos nas duas
guerras mundiais, multiplicada por três.
Ao final dessa longa noite tenebrosa, deixou uma UNIÃO SOVIÉTICA aos
escombros, completamente quebrada, atrasada, destruída , faminta e um povo
completamente desiludido (50% da população tornou-se alcoólatra). Nem vou falar aqui da experiência chinesa ou cambojana
ou cubana. Seria muito tormento reunir tanta desgraça em um só texto.
O que os comunistas aprenderam com a derrota da UNIÃO
SOVIÉTICA? Nada!
Eles estão aqui entre nós articulando cada passo do
movimento revolucionário até a tomada completa do poder. Mas como, aqui? No
Brasil? Aqui ninguém se diz comunista, oras? – há de perguntar um observador desatento.
Para sustentar essa afirmação, é preciso, primeiramente, lançar luzes sobre as
estratégias camaleônicas do movimento
revolucionário.
A meta do movimento
revolucionário não é a construção de uma civilização de paz e harmonia, como
eles gostam de dizer. Isto são apenas slogans propagandísticos. O objetivo
central do movimento revolucionário é a destruição da sociedade
liberal-cristã-ocidental. Sua estratégia, pois, é a estratégia do negativo: o
mundo liberal não presta e cada uma de suas partes constitutivas devem ser denunciadas
como nocivas. Aí vem as campanhas contra os empresários (são egoístas e gananciosos); contra a Igreja (fomentadora da alienação; o
ópio do povo); contra o estado de
direito (são normas burguesas que só favorecem aos donos do capital); contra a
moral (os valores morais são mantenedores da orientação burguesa);
ridicularizam o desejo de vencer pelo trabalho, como sendo alienante etc etc.
Mas o que virá quando o socialismo se instalar? A
experiência histórica nos diz que o que vem com o socialismo é a miséria e a
tirania. Mas como uma coisa tão ruim e perversa pode se manter no poder e no
desejo das pessoas? Por um complexo manejo de promessas. Quanto mais a sociedade
comunista se afasta da vida propagandeada, mais há o reforço de uma promessa de
um futuro de ouro. Essas promessas vão sendo renovadas até o infinito, até o
último dia de todos os tempos. Tanto que é verdade que, após 60 anos de duração
da tragédia soviética, os comunistas afirmam que aquele não era ainda o
comunismo. O comunismo ainda virá. O capitalismo é criticado por suas mazelas
concretas, de hoje. O comunismo só pode ser comparado com um ideal hipotético e
futuro. Está claro que é um raciocínio trapaceiro, mas muitas pessoas,
especialmente jovens, em sua
ingenuidade, são levadas a acreditar nesse eden do devir.
A QUESTÃO DA NOMENCLATURA. Os comunistas, especialmente
entre nós, no Brasil, não gostam de se dizerem comunistas, mas socialistas, ou
esquerdistas, ou humanistas, ou ecologistas etc. Contudo, todos eles têm apenas
pequenas diferenças de matizes. Essencialmente são todos peças do movimento
revolucionário, cujo objetivo é
negativo: destruir a civilização ocidental como a conhecemos.
E agora, podemos afirmar sem meias palavras: o movimento
comunista é a força política mais
organizada, forte e articulada de toda a América Latina, especialmente no
Brasil. Eles já tem o governo federal, há 12
anos, vários estados e várias prefeituras. Dominam 70%, 80% das redações
de jornais (o que jornalista mais teme é ser chamado de conservador ou de
direita). Dominam praticamente todo o mundo universitário (procure entre os
professores aqueles que se declaram direitistas ou conservadores e verá a
realidade estampada na sua frente). Já tem controle sobre o STF (e ainda a presidente não nomeou os
quatro novos membros para aquela Corte). Dominam todos os chamados “movimentos
sociais”. Ainda lhes falta completar o controle sobre o Congresso e a
Televisão, que são os últimos baluartes na defesa da democracia no Brasil.
Mas por que o comunismo tem que dar em miséria e tirania?
Ele não pode ser aperfeiçoado e, baseado no sentimento de solidariedade e desejo
de igualdade, tornar uma sociedade mais perfeita? A resposta para isso é não,
pois vai contra a natureza humana. Vou exemplificar com um experimento conhecido elaborado por um professor de
psicologia da Universidade Texas Tech, o qual transcrevo abaixo:
“Um professor de
economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno
antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo'.
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas." Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.”
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo'.
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas." Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.”
Dois ensinamentos vieram com esse experimento: 1- é da
natureza do ser humano buscar conhecer suas potencialidades e suas limitações. 2 – é da
natureza do ser humano buscar proteger o fruto do seu trabalho e esforço
individuais, desanimando do trabalho quando isso não é possível.
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