MINISTÉRIO PÚBLICO DE SÃO PAULO EXIGE, EM NOME DOS DIREITOS
HUMANOS, QUE O EX “DE MENOR” CHAMPINHA SEJA POSTO EM LIBERDADE, PORQUE ELE JÁ
PAGOU PELO CRIME COMETIDO E DEVE VOLTAR À CONVIVÊNCIA SADIA COM A SOCIEDADE.
Roberto Aparecido Alves Cardoso, mais conhecido por CHAMPINHA,
é aquela besta-fera que em 2003 matou com um tiro na nuca, Felipe Dias Caffé,
19 anos, e manteve em cárcere privado,
sob tortura, além de estupros seguidos, por 5 dias, antes de matá-la com 15 facadas, a jovem LIANA
FRIEDENBACH, 16 anos. Pois bem, perícias
PSICOLÓGICO-PSIQUIÁTRICAS com cluíram que o RECLUSO, hoje com 26 anos, não pode
voltar ao convívio social, pois o risco de voltar a matar é enorme. Perguntado por que havia feito um gesto de
tão indizível maldade, o assassino respondeu enfático: “matei porque deu vontade”.
Pois bem o PROCURADOR do Ministério Público para Cidadania e
Direitos Humanos (eu não sabia para servia essa estrovenga, agora sei), Pedro
Antônio de Oliveira Machado, se compadeceu da dor e sofrimento do jovem e oprimido
CHAMPINHA e entrou com uma ação para que esse cidadão de primeira classe seja
imediatamente posto em liberdade. Diz esse herói da justiça:
“Os jovens deveriam ser tratados em instituições de saúde
adequadas, segundo os preceitos que norteiam o tratamento de suas moléstias e
não em uma instituição que se encontra num ‘limbo jurídico’”, alega a ação
subscrita pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão de São Paulo, pelo
Conectas Direitos Humanos, pela Associação Nacional dos Centros de Defesa da
Criança e do Adolescente, pelo Instituto de Defesa dos Direitos de Defesa e
pelo Conselho Regional de Psicologia da 6ª Região.
Só posso somar com o colunista AUGUSTO NUNES de VEJA que se dispôs a pagar o salário para
que o CHAMPINHA seja motorista do PROCURADOR. Se for aceito também como
motorista da família do PROCURARDOR (esposa e filhos) o salário deve ser
dobrado. Acredito, que dessa forma, o promotor estará, de fato, contribuindo
para a socialização e humanização do CHAMPINHA.
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