Repare esse olhar (o da senhora à
direita na foto). Trata-se de uma avó de quase 70 anos. Como se vê plástica e
botox ajudam a manter certa aparência jovial (apesar de, no exagero, ficar com
cara de boneca de louça). Pois bem, essa nossa “vovó-cocota” entendeu que
comemorar o” Dia das Mães” e o “Dia dos Pais” nas escolas é ofensivo aos filhos
de casais gays. A audácia é tamanha que, a princípio, fiquei pasmo, realmente
sem ação. Penso que algo assim deve ocorrer a muitos leitores. Passado o ataque
catapléxico, pensei cá com meus botões: “ora, ora, então comemorar ser pai ou mãe deve ser proibido porque é constrangedor
aos “filhos” dos casais gays?. Daqui a pouco, não só a comemoração deverá ser
proibida, mas o próprio ser pai ou ser mãe?”. Não é lindo! O Brasil está
perdendo o contato com seus valores mais fundamentais. Pai e Mãe remetem
diretamente à nossa cultura cristã. Afinal não é Deus o “Pai Eterno?!” Desidratar
o sentido dessas palavras, colocá-las sob suspeita, evitá-las tem um único
objetivo: desmontar toda a nossa base valorativa cristã.
Ser gay não é uma escolha. Já
falei sobre isso em um post anterior. E por isso defendo o direito tanto do
homossexual, quanto do heterossexual de viverem conforme seu desejo e consciência.
Mas essa coisa de casamento gay, família gay é uma completa perversão. Agora
esses “fascistas-amantes-do-bem” chegam ao ponto de vilipendiar o sentido da
palavra MÃE. Daqui a pouco vão querer proibir as palavras HOMEM e MULHER? Não há
como não ver nisso uma tara, uma perversão horrorosa e deve, por isso, ser, decididamente,
confrontada e denunciada.
Repare novamente esse olhar; repare seu braço,
jovialmente fazendo aquele sinal do “V” da vitória. O olhar é de uma alegria
quase infantil, como a dizer: “viu papai como sou esperta, como estou
destruindo todos os seus valores?” Como se vê, o botox corrigiu-lhe as
imperfeições do tempo; mas o tempo só lhe fez aumentar as imperfeições de sua
alma ressentida. Como disse certa vez o poeta ANTERO DE QUENTAL: “não sei o que me é mais constrangedor: um
jovem buscando apresentar ares de gravidade ou um velho com idéias
adolescentes!” . Só mais uma questão:
dona Marta não é gay, mas ativista gay. Será que ela está mesmo preocupada com
a remoção de preconceitos contra os gays? Ou, na verdade, busca aprofundar o
confronto da sociedade com a condição gay? (veja a matéria abaixo publicada no
blog “O POVO”).
A Ministra da Cultura enquanto esteve
em exercício como Senadora declarou guerra à família tradicional. Conhecida por
sua postura pró-LGBT apoiou a apresentação do anteprojeto do Estatuto da Diversidade Sexual ao, então, presidente
do Senado José Sarney. Entre outras matérias referentes ao tema, Marta Suplicy
defende a suplantação de datas comemorativas como “Dia das Mães” e “Dia dos
Pais” para não constranger crianças criadas por pares homossexuais e cotas nos
concursos públicos para homossexuais.
É o que podemos ler no artigo 62 do
estatuto que se tornou PEC: “Ao
programarem atividades escolares referentes a datas comemorativas, as escolas
devem atentar à multiplicidade de formações familiares, de modo a evitar
qualquer constrangimento dos alunos filhos de famílias homoafetivas”.
Observemos alguns outros pontos do
Estatuto:
·
Art. 5º – A livre
orientação sexual e a identidade de gênero constituem direitos
fundamentais.
§ 1º – É indevida a ingerência estatal,
familiar ou social para coibir alguém de viver a plenitude de suas
relações afetivas e sexuais.
§ 2º – Cada um tem o direito de conduzir sua vida privada, não sendo admitidas pressões para que revele, renuncie ou modifique a orientação sexual ou a identidade de gênero.
§ 2º – Cada um tem o direito de conduzir sua vida privada, não sendo admitidas pressões para que revele, renuncie ou modifique a orientação sexual ou a identidade de gênero.
Ou seja, se o
indivíduo mantiver relações afetivas com crianças não poderá ser censurado.
Já existe quem defende a pedofilia como uma orientação sexual.
Nesse caso, os pais também não poderão intervir na educação dos filhos quando
estes apresentarem comportamentos que não correspondem com a sua identidade de
sexo.
Retirada dos temos “pai” e “mãe” de
documentos
·
Art. 32 - Nos
registros de nascimento e em todos os demais documentos identificatórios,
tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira
de habilitação, não haverá menção às expressões “pai” e “mãe”, que devem
ser substituídas por “filiação”.
A partir deste
artigo, o conceito de família, como de fato é, instituição formada por pai, mãe
e filhos é renegado. Qualquer aglomerado de pessoas poderá ser considerado como
família. O artigo visa a liberação total da adoção de crianças por pares do
mesmo sexo. Querem , portanto, eliminar radicalmente as referências à pai e
mãe, como conhecemos.
Um comentário:
É simplesmente mais uma atitude de políticos sensacionalistas que passam o dia todo brincando de mexer com a vida do povo para aparecerem e parecerem que estão trabalhando por nós. O brasileiro também tem culpa nisso, pois se a maioria não fosse alienada com tanta facilidade esse quadro não estaria cada dia pior. O brasileiro é massa de manobra
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