quarta-feira, 22 de maio de 2013

MINISTRA DO PT, MARTA SUPLICY, DEFENDE A EXTINÇÃO DO DIA DAS MÃES!





Repare esse olhar (o da senhora à direita na foto). Trata-se de uma avó de quase 70 anos. Como se vê plástica e botox ajudam a manter certa aparência jovial (apesar de, no exagero, ficar com cara de boneca de louça). Pois bem, essa nossa “vovó-cocota” entendeu que comemorar o” Dia das Mães” e o “Dia dos Pais” nas escolas é ofensivo aos filhos de casais gays. A audácia é tamanha que, a princípio, fiquei pasmo, realmente sem ação. Penso que algo assim deve ocorrer a muitos leitores. Passado o ataque catapléxico, pensei cá com meus botões: “ora, ora,  então comemorar ser pai ou  mãe deve ser proibido porque é constrangedor aos “filhos” dos casais gays?. Daqui a pouco, não só a comemoração deverá ser proibida, mas o próprio ser pai ou ser mãe?”. Não é lindo! O Brasil está perdendo o contato com seus valores mais fundamentais. Pai e Mãe remetem diretamente à nossa cultura cristã. Afinal não é Deus o “Pai Eterno?!” Desidratar o sentido dessas palavras, colocá-las sob suspeita, evitá-las tem um único objetivo: desmontar toda a nossa base valorativa cristã.
Ser gay não é uma escolha. Já falei sobre isso em um post anterior. E por isso defendo o direito tanto do homossexual, quanto do heterossexual de viverem conforme seu desejo e consciência. Mas essa coisa de casamento gay, família gay é uma completa perversão. Agora esses “fascistas-amantes-do-bem” chegam ao ponto de vilipendiar o sentido da palavra MÃE. Daqui a pouco vão querer proibir as palavras HOMEM e MULHER? Não há como não ver nisso uma tara, uma perversão horrorosa e deve, por isso, ser, decididamente, confrontada e denunciada.
 Repare novamente esse olhar; repare seu braço, jovialmente fazendo aquele sinal do “V” da vitória. O olhar é de uma alegria quase infantil, como a dizer: “viu papai como sou esperta, como estou destruindo todos os seus valores?” Como se vê, o botox corrigiu-lhe as imperfeições do tempo; mas o tempo só lhe fez aumentar as imperfeições de sua alma ressentida. Como disse certa vez o poeta ANTERO DE QUENTAL:  “não sei o que me é mais constrangedor: um jovem buscando apresentar ares de gravidade ou um velho com idéias adolescentes!” .  Só mais uma questão: dona Marta não é gay, mas ativista gay. Será que ela está mesmo preocupada com a remoção de preconceitos contra os gays? Ou, na verdade, busca aprofundar o confronto da sociedade com a condição gay? (veja a matéria abaixo publicada no blog “O POVO”).

A Ministra da Cultura enquanto esteve em exercício como Senadora declarou guerra à família tradicional. Conhecida por sua postura pró-LGBT apoiou a apresentação do anteprojeto do Estatuto da Diversidade Sexual ao, então, presidente do Senado José Sarney. Entre outras matérias referentes ao tema, Marta Suplicy defende a suplantação de datas comemorativas como “Dia das Mães” e “Dia dos Pais” para não constranger crianças criadas por pares homossexuais e cotas nos concursos públicos para homossexuais.
É o que podemos ler no artigo 62 do estatuto que se tornou PEC: “Ao programarem atividades escolares referentes a datas comemorativas, as escolas devem atentar à multiplicidade de formações familiares, de modo a evitar qualquer constrangimento dos alunos filhos de famílias homoafetivas”.
Observemos alguns outros pontos do Estatuto:
·         Art. 5º – A livre orientação sexual e a identidade de gênero constituem direitos  fundamentais. 
§ 1º – É indevida a ingerência estatal, familiar ou social para coibir alguém  de viver a plenitude de suas relações afetivas e sexuais. 
§ 2º – Cada um tem o direito de conduzir sua vida privada, não sendo  admitidas pressões para que revele, renuncie ou modifique a orientação sexual ou a identidade de gênero.
Ou seja, se o indivíduo mantiver  relações afetivas  com crianças não poderá ser censurado. Já existe  quem  defende a pedofilia como uma orientação sexual. Nesse caso, os pais também não poderão intervir na educação dos filhos quando estes apresentarem comportamentos que não correspondem com a sua identidade de sexo.
Retirada dos temos “pai” e “mãe” de documentos 
·         Art. 32 - Nos registros de nascimento e em todos os demais documentos identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às expressões “pai” e “mãe”, que devem ser substituídas por “filiação”.
A partir deste artigo, o conceito de família, como de fato é, instituição formada por pai, mãe e filhos é renegado. Qualquer aglomerado de pessoas poderá ser considerado como família. O artigo visa a liberação total da adoção de crianças por pares do mesmo sexo. Querem , portanto, eliminar radicalmente as referências à pai e mãe, como conhecemos.

Um comentário:

Anônimo disse...

É simplesmente mais uma atitude de políticos sensacionalistas que passam o dia todo brincando de mexer com a vida do povo para aparecerem e parecerem que estão trabalhando por nós. O brasileiro também tem culpa nisso, pois se a maioria não fosse alienada com tanta facilidade esse quadro não estaria cada dia pior. O brasileiro é massa de manobra