terça-feira, 19 de novembro de 2013







É PURO BRASIL!

MINISTRO DO STF JUSTIFICA  MENSALEIRO FUJÃO!

Ministro Marco Aurélio de Melo se compadece da dor do mensaleiro foragido da justiça. O detalhe é que o Ministro foi um dos que votaram por sua condenação. Em especial, o Ministro enfatiza a tristeza de viver em nossas cadeias. Por coerência, o Ministro deveria estender seus cuidados aos outros detentos ou suas preocupações seriam somente com presidiários de pedigree? De qualquer forma, é inédito um Ministro afirmar ser a pena por ele aplicada uma afronta aos direitos humanos. Alguém deveria dizer ao Ministro que compreender atos ilícitos é tarefa de terapeutas (ou padres e pastores). A tarefa do Ministro é cumprir a Lei e fazê-la ser cumprida. Um Ministro meloso, arrependido e condescendente é uma desonra para o STF.


Abaixo as palavras do Ministro:
"Precisamos compreender a angústia de quem está condenado. É ínsito (natural) à pessoa tentar escapar, principalmente conhecendo as condições desumanas das nossas penitenciárias. Então, como ele tinha dupla nacionalidade, ele saiu do Brasil para se ver livre do que seria o recolhimento a uma das penitenciárias. Isso nós precisamos compreender.”


Como diria o saudoso Paulo Francis: “É puro Brasil!”.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A FALSA DIGNIDADE FERIDA. OU DE RATOS QUE COMEM O QUEIJO, MAS NÃO LIMPAM O BIGODE.






Os petistas estão nervosos. Acreditavam estar acima da Lei, pois se pretendem pessoas boas e justas. Há duas MENTIRAS nessa crença petista que precisam ser devidamente denunciadas. Começo pela PRIMEIRA MENTIRA. Numa república ninguém está acima da Lei. Numa república não há soberanos: todos estão submetidos à Lei. Do Presidente da República ao barnabé mais humilde, todos devem prestar contas de suas  ações que infrinjam  a Lei. Por mais que o sujeito acredite estar cometendo o crime por um motivo justo, humano, popular ou  amoroso, o crime não deixa de ser crime e o autor deve ser responsabilizado. Então, mesmo que, na mais fantasiosa das hipóteses,  os mensaleiros tenham roubado por amor ao povo brasileiro (há gente, de tão perturbada, que acredita nessa tolice!), ainda assim deveriam pagar pelos crimes cometidos. Contudo, essa hipótese amorosa é somente mais um engodo que vai merecer, a seguir,  um detalhamento mais aprofundado.
            A SEGUNDA MEDIDA: os petistas, socialistas que são, são pessoas boas e justas. O socialismo, em todas as suas variações, STALINSTA, MAOÍSTA, de LINHA ALBANESA, nos moldes CUBANOS ou na CHINA de economia de mercado de hoje, SEMPRE, repito SEMPRE produziram o ASSALTO, o ROUBO e o ASSASSINATO em massa. Nunca houve  máquinas de assassinato em massa mais eficientes que a da UNIÃO SOVIÉTICA (20 milhões de cadáveres somente no período stalinista) ou da CHINA MAOÍSTA (70 milhões de mortos em nome da Revolução Proletária). Há um caso que ilustra bem o poder letal das máquinas revolucionárias socialistas. No sudeste asiático há um pequeno país chamado Cambodja. Pois bem, esse país foi varrido nos anos 70 por uma revolução socialista comandada por um grupo denominado Kmer vermelho. A matança era seu norte moral: matavam todos que não aderissem imediatamente sob juramento choroso ao líder do grupo, um pigmeu chamado POL POT. Resultado, em quatro anos, 2/3 (dois terços) da população adulta masculina foi dizimada, só sobreviveram os homens leais ao líder assassino. Isso já é história, mas é sempre necessário lembrar (especialmente aos mais jovens) para evitar que a barbaridade e a truculência se repita.
            Contudo, alguém poderá dizer que esses dados não correspondem à verdade, que eu estou desinformado ou os estou inventando. Não há antídoto para essa desconfiança e a pessoa deverá buscar fontes seguras sobre esses números. De minha parte, eu apresento “O Livro Negro do Comunismo”, editado por Stéphane Courtois. Essa obra é uma coletânea de informações colhidas a partir de dados primários, oficiais das respectivas revoluções, elaborada por um seleto grupo de acadêmicos europeus e publicada nos anos 80.
            Mas para não ficar só nos números, elenco abaixo algumas afirmações dos principais líderes do movimento socialista, que mostram bem sua índole “pacífica, honesta e humana”. (extraídas do artigo de Heitor de Paola, citadas por Olavo de Carvalho).
- “Precisamos odiar. O ódio é a base do comunismo. As crianças devem odiar seus pais se os pais não são comunistas” (Lenin);
- “Somos favoráveis ao terrorismo organizado” (Lenin);
- “O comunismo não é amor. É o martelo com que esmagamos nossos inimigos (Mao);
- “Até agora os camponeses não foram mobilizados, mas através do terrorismo e da intimidação nós os conquistaremos (Che Guevara).
            Portanto, meus caros amigos, sempre que os socialistas assumiram o poder e implementaram seu projeto revolucionário, a expropriação, o roubo, o assassinato e a miséria se tornaram um norte moral.
            Quando agora os PETISTAS MENSALEIROS são pegos com as mãos lambuzadas com o melado da corrupção e após 8 anos são julgados, condenados e, devidamente,  encarcerados vem expor sua falsa dignidade ferida trata-se de mais uma especialidade dos socialistas: o logro e a dissimulação!



quarta-feira, 6 de novembro de 2013

MINISTÉRIO PÚBLICO DE SÃO PAULO EXIGE, EM NOME DOS DIREITOS HUMANOS, QUE O EX “DE MENOR” CHAMPINHA SEJA POSTO EM LIBERDADE, PORQUE ELE JÁ PAGOU PELO CRIME COMETIDO E DEVE VOLTAR À CONVIVÊNCIA SADIA COM A SOCIEDADE.


MINISTÉRIO PÚBLICO DE SÃO PAULO EXIGE, EM NOME DOS DIREITOS HUMANOS, QUE O EX “DE MENOR” CHAMPINHA SEJA POSTO EM LIBERDADE, PORQUE ELE JÁ PAGOU PELO CRIME COMETIDO E DEVE VOLTAR À  CONVIVÊNCIA SADIA COM A SOCIEDADE.







Roberto Aparecido Alves Cardoso, mais conhecido por CHAMPINHA, é aquela besta-fera que em 2003 matou com um tiro na nuca, Felipe Dias Caffé, 19 anos,  e manteve em cárcere privado, sob tortura, além de estupros seguidos, por 5 dias, antes de  matá-la com 15 facadas, a jovem LIANA FRIEDENBACH, 16 anos. Pois bem,  perícias PSICOLÓGICO-PSIQUIÁTRICAS com cluíram que o RECLUSO, hoje com 26 anos, não pode voltar ao convívio social, pois o risco de voltar a matar é enorme.  Perguntado por que havia feito um gesto de tão indizível maldade, o assassino respondeu enfático:  “matei porque deu vontade”.

Pois bem o PROCURADOR do Ministério Público para Cidadania e Direitos Humanos (eu não sabia para servia essa estrovenga, agora sei), Pedro Antônio de Oliveira Machado, se compadeceu da dor e sofrimento do jovem  e  oprimido CHAMPINHA e entrou com uma ação para que esse cidadão de primeira classe seja imediatamente posto em liberdade. Diz esse herói da justiça:

“Os jovens deveriam ser tratados em instituições de saúde adequadas, segundo os preceitos que norteiam o tratamento de suas moléstias e não em uma instituição que se encontra num ‘limbo jurídico’”, alega a ação subscrita pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão de São Paulo, pelo Conectas Direitos Humanos, pela Associação Nacional dos Centros de Defesa da Criança e do Adolescente, pelo Instituto de Defesa dos Direitos de Defesa e pelo Conselho Regional de Psicologia da 6ª Região.

Só posso somar com o colunista AUGUSTO NUNES  de VEJA que se dispôs a pagar o salário para que o CHAMPINHA seja motorista do PROCURADOR. Se for aceito também como motorista da família do PROCURARDOR (esposa e filhos) o salário deve ser dobrado. Acredito, que dessa forma, o promotor estará, de fato, contribuindo para a socialização e humanização do CHAMPINHA.

 

 

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

AFINAL, UM OUTRO MUNDO É MESMO POSSÍVEL?

AFINAL, UM OUTRO MUNDO É MESMO POSSÍVEL?
OU SERIA PURA EMBROMAÇÃO?







                        Vemos disseminada, por toda a parte, a expressão “um outro mundo possível”. Embora tenha se tornado um slogan de modas políticas mudancistas, o fato é que as pessoas, de modo geral, parecem mesmo acreditar em “um outro mundo possível”. É necessário lembrar que é esse o princípio de todo movimento revolucionário, embora nem sempre explícito.
                        Busco neste breve post rastrear a origem do movimento revolucionário, suas idéias fundamentais e a real possibilidade de uma transformação que crie “um outro mundo possível”.
                        O traço essencial de todo movimento revolucionário é a mudança não somente da estrutura social e política do mundo e de suas instituições, mas a criação de um novo homem, mais humano, mais moral, mais perfeito!
                        De antemão, é preciso dizer que criar um novo homem é competir com a Criação tal qual consta das Escrituras. Nelas, o homem é criação de Deus, feito à sua imagem e semelhança e que, em razão da queda no pecado, foi expulso do paraíso e lançado na condição da aflição, do erro, do sofrimento  e do pecado.
                        A ideia revolucionária da criação de um outro mundo (e um novo homem) é relativamente recente na história humana. Parece terem sido as revoltas hussitas-taboritas do final do sec XIV e início do sec XV, na Tchcoeslováquia. Embora a justificação de estar a Igreja mergulhada em corrupção fosse plausível, o fato é que o credo milenarista dos hussitas taboritas estabeleceu como meta a execução de todo pecador sobre a face da terra. Esperavam os adeptos, dessa heresia,  limpar o mundo para a segunda vinda de Cristo. Mas retirar o pecado do mundo não é atribuição do "Cordeiro de Deus"? 
                     Dessa ideia inicial de “limpar o mundo do pecado, matando os pecadores” derivou a promessa revolucionária de uma “transformação do homeml” por meios violentos, que garantisse a felicidade das pessoas. Esse “outro mundo possível” é o que viria após as transformações sociais revolucionárias.
                        Aqui cabe a pergunta: pode alguma transformação social livrar o ser humano da dor, do sofrimento e da morte? A resposta, óbvia, é não! Tento novamente: a felicidade das pessoas têm aumentado no curso da história humana? O homem hoje é mais feliz que o homem de cincoenta ou cem anos atrás? É claro que vivemos mais e em melhores condições hoje do que o homem médio de um século atrás, mas sofremos menos? Estamos mais livres da angústia e do desespero? Por acaso ficamos livres de perder os entes queridos para a morte? Ou livres da própria morte? A resposta é não, não e não.
                        Mas poderia uma revolução, criando um novo mundo, nos livrar da tragédia existencial? Um novo homem criado não seria o mesmo egoísta? Não teria desejos? Ninguém magoaria ninguém? E ninguém lutaria pelo poder? A resposta, mais uma vez é não e não. Esse homem perfeito jamais existiria, porque o homem já foi criado com essa estrutura de imperfeição. Acreditar que o homem, com suas revoluções, poderia criar um novo homem é, antes de tudo, uma concepção ateísta, pois criado por Deus o homem já foi. O homem, pois, é criatura de Deus e não o criador do próprio homem.
                        Então estamos fadados à mesmice, séculos afora? Como estrutura humana, sim. Jamais alcançaremos um mundo de felicidade plena. Contudo, a felicidade pessoal é um desafio que se refaz a cada bebê que nasce. O caminho para a felicidade é INDIVIDUAL. Jamais virá do MUNDO ou  de “UM OUTRO MUNDO POSSÍVEL”.