segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

A SININHO DOS CONTOS DE FADAS E A SININHO DOS FILMES DE TERROR. OU DE COMO A REALIDADE SUPERA A FICÇÃO!




Caro leitor, veja a imagem à direita. Trata-se da Fada Sininho, criação de  James Matthew Barrie e eternizada nos desenhos de Walt Disney com seu herói PETER PAN. Como se sabe, a Fadinha nutria um amor platônico pelo garoto que não queria crescer, mas permanecer eternamente adolescente. Sua missão sempre foi a de tirar seu amigo das situações mais incrivelmente perigosas que o pirralho insistia em entrar. Era bondosa, protetora!
                Agora veja a imagem à esquerda. Trata-se de uma outra Sininho. Esta Sininho não protege, esta Sininho não é pacífica. Pelo contrário: essa Sininho ataca. Esta Sininho está em todas as manifestações violentas do Rio de Janeiro: movimento passe livre, greve dos professores, mídia ninja e Black-bloc. É uma ativista profissional. É esta a Sininho que, preocupada com o manifestante, preso por co-autoria no assassinato do cinegrafista da BAND, Santiago Andrade, foi à delegacia oferecer ao “manifestante” (assim, bem ingenuamente) um grupo de criminalistas para defendê-lo. Na oportunidade, não deixou barato e avisou aos jornalistas ali presentes: “os próximos serão vocês, jornalistas carniceiros”. Sobre  o morto, que deixou mulher, filha e enteados, nem sequer uma menção de pesar ou tristeza. O valor que  uma pessoa dá à vida humana, em palavras e atos,  penso, deve ser indicativo de seu caráter.
                Mas hoje eu estou “profundo” e vou falar um pouco de minhas impressões sobre a moça. Trata-se de uma moça bonita, de rosto quase angelical. Mas espere. A fisionomia, a indefectível boina e o piercing parecem indicar uma gravidade, uma severidade que visam  encobrir ou expulsar a beleza puramente feminina. Se feminilidade existe (e creio que sim), essa jovem faz um tenaz esforço para eliminá-la de seu corpo (e de sua alma). Decididamente,  eis aí uma mulher que está em conflito com sua natureza. Nem digo que se trate de uma inversão homossexual – longe disso. Trata-se mesmo é de um inconformismo, uma negação do feminino, como se fosse fonte de fraqueza. Essa estranha patologia existe: mulher que rejeita os trejeitos e sentidos femininos por achá-los fonte de fragilidade. Não reconhece na feminilidade fonte de força, mas de fraqueza. Tornam-se obsessivas na busca de retirar do comportamento qualquer traço de feminilidade. Obviamente, essa divisão cria um conflito interior que precisa de um suporte exterior para dar sustentação a um ego inseguro. Nada melhor que uma ideologia esquerdista radical que só vê solução na eliminação do mundo tal qual nós o conhecemos e na criação (tal qual Deus) de um Novo Homem! Nesse ambiente mental, valores como defesa da vida humana, moral, honestidade, compaixão são completamente descartados. Somente a crença em um mundo róseo que advirá com a revolução é um valor em si e em seu nome todas as atrocidades se justificam.  Não custa lembrar que somente na União Soviética, o comunismo assassinou 20 milhões de pessoas e 70 milhões de almas, na China.
                Penso que agora podemos compreender melhor essa Sininho da vida real: um assombroso conto de terror vivido na realidade brasileira. Mas atenção: essa Sininho não é uma, mas uma legião! Atentai!
                                      



Um comentário:

Anônimo disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.