PROLEGÔMENOS À COMPREENSÃO DA RELAÇÃO LIBERALISMO – VALORES
MORAIS. OU: DAS LIMITAÇÕES DE VON MISES!
“O liberalismo limita suas preocupações inteiramente às
questões e à vida terrena”
“O liberalismo e a religião existem lado a lado, sem que
suas esferas se toquem”
LUDWIG VON MISES
Pelo que vejo, o grande Mises
separa o mundo entre os reinos do céu e o da terra. Por esta divisão, o
liberalismo cuidaria do reino da terra e a religião do reino do céu. Seria
curioso ver o que pensa o mestre dos economistas sobre como deve a Igreja
cuidar do reino do céu sem uma ação aqui na terra. Será que esse grande
intelectual desconhece que a ação da Igreja sempre será uma prescrição de
princípios morais e comportamentais? E onde deveriam esses princípios e
comportamentos ser praticados? Certamente, não seria no céu, mas aqui mesmo,
nesta vida terrena. Penso que essa divisão seja puramente mental, artificial e
que não existe na vida real.
Mises é um gênio da economia,
como todos sabem, mas é raso e insuficiente em matéria de metafísica e
transcendência.
Se o grande mestre queria dividir
o mundo entre os campos da economia e da religião, poderia fazê-lo na
existência mesma. O liberalismo, nesse quadro, cuidaria dos aspectos econômicos
da vida humana, enquanto que a Igreja cuidaria de seus fundamentos morais. É
aqui que o liberalismo cede espaço ao conservadorismo. Muitos comportamentos
são regulados pelas relações econômicas. São as escolhas individuais que fazem
a prosperidade econômica das nações. Mas seria viável que o critério da escolha
econômica também fosse consolidado como critério moral?
Noutras palavras, o critério para
a escolha de uma geladeira ou um automóvel de minha preferência é suficiente
para sustentarmos o desejo, por exemplo, de usar drogas? A liberdade para o uso
de drogas deve ser a mesma para o consumo de automóveis? Quantas cracolândias
teríamos do dia pra noite? Ou iríamos liberar as drogas e proibir as
cracolândias? Não foi esse o critério
que admitiu o “casamento gay”? Por que não poderíamos também admitir o
casamento poligâmico? Ou poliândrico? Ou incestuoso? Ou mesmo o casamento
pedófilo? Afinal, não são todos baseados em escolhas pessoais?
NÃO. Não existe essa divisão
entre economia e religião. Somente em termos conceituais. Na vida concreta (que
é a única que existe) o que temos é um ser humano que busca o progresso
material, mas busca também um sentido que transcenda a vida material. É a
consciência da finitude que nos aproxima dos valores morais. É através dos
valores morais que nos sentimos parte da eternidade. E é a religião a única
fonte de valores morais.
Um comentário:
Em 2016...
DILMA é um produto a ser consumido e comprado (mesmo que sem dinheiro). Um produto tal qual um "Danoninho©", produto esse industrial, com sedutoras fotografias de suculentos morangos externos (naturalmente que não física e materialmente internos!). Pegando na real o consumidor pela imagem mítica e não pela realidade interna.
«Coração-Valente©» (até Lula sabe! Não sejamos bobos): tal qual a frase mítica do Danoninho© que "vale por um bifinho", também a pupila de Lula utiliza-se de um simulacro mítico que não reflete o "interior do pote"; a saber: a incapacidade dela de governabilidade, péssima articulação política (Maquiavel), horroroso projeto econômico de fiasco a pino, e ineficácia republicana, fraude. ¿O que adianta, então, afinal, o mito publicitário engana-trouxa de «Coração-Valente©»? Adianta nada!
E, complexando um pouco [não precisava...; mas vai aí], que discursa assim: «(...) não acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder. Vai todo mundo perder.». Esse é o ver-da-dei-ro Coração-Valente© dos anos 60... Ponto final.
Eis aí a utilização de clichês publicitários míticos para pegar o eleitor pelas VÍSCERAS: acertados, mas, verdadeiramente, engana-trouxa... A minoria escapa da artimanha, da burla e da ilusão petista.
Verdadeiramente, a VIGARICE & picaretagem é a POPULARIDADE DE MITOS como a MITOLOGIA do «Coração Valente©,»… Um produto a ser vendido e comprado pelo eleitor, devido apenas ao vazio do mito.
E, também, por outro lado, o problema é a SUAVE & disfarçada truculência do PeTê… Repare:
É evidente que o Petismo se utiliza de técnicas das mais brilhantes de publicidade; brilhantes, mas embusteiras.
¡Jamais 1 Danoninho© vale por um bifinho!
P.S.:
¿Como identificar um petista? Simples! Pela escrita. É singelo e sem enfeites. Veja:
1º
Amam o FHC (de maneira enrustida), a toda hora estão a falar no velho...
2º
E, mais singelo, amam o PSDB à distância -- não chegam perto, a longos 13 anos, falam sem parar no partidinho com rigor acadêmico, análise e tudo... São loucos inconscientes para ter como 2ª mulher ou amante o PSDB... Amor enrustido.
[Obs.:
Na música brasileira temos a baixa-cultura corroborada pelo PT nesses 13 anos. O atual lixo cultural do Brasil petista. A breguice, cafonice, baranguice e o kitsch do Petismo].
= FIM =
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